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Cuiabá, 17 de Maio de 2025

Justiça Estadual Quinta-feira, 07 de Novembro de 2019, 14:58 - A | A

Quinta-feira, 07 de Novembro de 2019, 14h:58 - A | A

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Defesa diz que confissão de cabo ajudou a Justiça e pede absolvição

A audiência é realizada na 11ª Vara Criminal de Cuiabá e conduzida pelo juiz Marcos Faleiros com o Conselho Especial, composto por juízes militares

Lucielly Melo

Após os advogados dos coronéis Zaqueu Barbosa, Evandro Lesco e Ronelson Barros, a defesa do cabo da Polícia Militar, Gerson Corrêa Barbosa dá continuidade ao julgamento do escândalo da Grampolândia Pantaneira.

A audiência é realizada na 11ª Vara Criminal de Cuiabá e conduzida pelo juiz Marcos Faleiros com o Conselho Especial, composto por juízes militares.

O Ministério Público já se posicionou pela condenação do cabo pelos crimes de falsificação de documentos e falsificação ideológica.

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  • 16h:32

    A defesa reitera o pedido de absolvição. Em caso de não reconhecimento, pede a concessão de perdão judicial ou redução da pena em 2/3.

  • 16h:29

    A colaboração premiada pode ser unilateral na Justiça Militar, esclarece o advogado, que diz que Gerson preenche os requisitos.

    "E se Gerson ficasse em silencio até hoje, que era um direito dele e se não falasse nada? Ninguém ia falar nada, ninguém ia descobrir nada, não ia ter essa confusão e já teria acabado. Ninguém teria descoberto a Grampolândia".

    "Ele foi homem, pediu desculpas, assumiu o erro dele", continua.

  • 16h:26

    Ele relembra que quando o cabo apontou a participação do ex-governador Pedro Taques e de seu primo ex-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, o Ministério Público citou a possibilidade de conceder benefícios ao cabo por ter entregado os mandantes. 

    "Mas quando falou de promotor, aí não valia mais nada. Que era mentira", diz o advogado.

  • 16h:23

    Ele conta que Pedro Taques foi chamado pelo cabo para esclarecer o "filme da Grampolândia", já que ele foi apontado como comandante do esquema.

  • 16h:21

    Agora quem fala é o advogado Neyman Monteiro, que também compõe a defesa de Gerson.

  • 16h:21

    Neyman começa lembrando que seu cliente não confessou que praticou falsificação ideológica e falsificação de documento, mas que fez grampos ilegais.

  • 16h:18

    O advogado pediu a absolvição do cabo por atipicidade de conduta.

    "Tenho certeza que ele não assinou esse documento", concluiu

  • 16h:18

    "O cabo não cometeu crime nenhum, porque o crime tem que se enquadrar no ato típico narrado pelo Ministério Público. Agora, o conteúdo desse documento tem que ser conferido por quem assinou", declara o advogado.

  • 16h:08

    "Se eu posso usar de uma Lei de Escutas Telefônicas que não está dispota no Código Penal Militar,  para quebrar o sigilo telefonico de alguém, por que eu não posso pegar uma lei feita pelo mesmo congressista para conceder benefícios ao acusado", diz o advogado sobre a possiilidade do perdão judicial ao cabo.

  • 16h:03

    Eurolino continua dizendo que se houve mesmo o erro apontado no documento, caberia a ambos militares uma punição disciplinar.

    "Quê crime o cabo cometeu? Ele indentificou documento que ele já tinha dever de indentificar".