“Sinto-me profundamente honrado com a confiança depositada em mim pela advocacia brasileira para integrar o Conselho Nacional de Justiça. Assumo essa missão com um forte senso de responsabilidade, comprometido em atuar com equilíbrio, rigor técnico e respeito aos princípios que regem o Estado Democrático de Direito”.
A declaração é do advogado Ulisses Rabaneda, em entrevista ao Ponto na Curva, nesta terça-feira (11) antes de ser empossado conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília.
Rabaneda frisou ainda que atuará de forma a “contribuir para o aprimoramento do Judiciário, fortalecendo a eficiência, a acessibilidade e a transparência na prestação jurisdicional, sempre com diálogo e respeito à independência dos magistrados e às prerrogativas da advocacia”.
A nomeação do advogado se deu após indicação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, sabatina no Senado Federal e escolha do presidente da República.
Mini currículo
Advogado; Professor Universitário; Conselheiro Federal da OAB (2019/2022); Juiz-Membro do TRE/MT, categoria jurista (2017/2019); Ex-vice-Diretor da Escola Judiciária Eleitoral do TRE/MT; Ex-diretor da Escola Superior de Advocacia de Mato Grosso e procurador do Conselho Federal da OAB.
Formação do CNJ
O Conselho Nacional de Justiça é composto por 15 conselheiros: três ministros de tribunais, seis magistrados, dois membros do Ministério Público, dois integrantes da OAB e dois cidadãos de notório saber jurídico e reputação ilibada, sendo um indicado pelo Senado e outro pela Câmara dos Deputados.







