Após ter o pedido de autofalência decretado pela juíza a juíza Anglizey Solivan de Oliveira, da 1ª Vara Cível de Cuiabá, no último mês, o grupo Central da Moda, através do seu representante, Júlio César Pereira, procurou o Ponto na Curva para esclarecer os fatos.
No vídeo encaminhado à redação, Júlio diz que boa parte do fracasso da sociedade empresária foi causada pela administrador judicial do caso, que teria sido omisso e não deu assistência jurídica para que o grupo pudesse continuar no mercado.
“A Central da Moda reinaugurou suas portas no dia 19 de janeiro e ficamos à mercê, por nenhum minuto tivemos apoio e nenhum suporte e nem algo palpável que pudesse oferecer aos nosso fornecedores uma segurança e sim outros fatos que constam no processo. Ficamos 153 dias com o processo e recuperação paralisado”, afirma Júlio César.
O grupo é formado pelas empresas A. L. De Miranda, A. Manoella M. Pereira Me, Edineia Gomes de Souza-Me e Maria Aparecida de Sousa Cruz Eireli, que tem dívidas somadas a quase R$ 1 milhão.
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