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Cuiabá, 12 de Julho de 2025

Justiça Trabalhista Quinta-feira, 25 de Julho de 2019, 15:45 - A | A

Quinta-feira, 25 de Julho de 2019, 15h:45 - A | A

INÉDITO

TRT-MT julga casos por meio de videoconferência em sessão

A juíza Adenir Carruesco, que atua em Rondonópolis, participou da sessão realizada em Cuiabá por meio da videoconferência, para que alguns processos em que ela atuou fossem julgados

Da Redação

Nessa quinta-feira (25), pela primeira vez na Justiça do Trabalho em Mato Grosso, uma magistrada participou dos julgamentos do Tribunal Pleno pelo sistema de vídeoconferência. A tecnologia interligou a sessão, realizada em Cuiabá, a Rondonópolis, onde estava a juíza Adenir Carruesco.

A magistrada atuou como convocada no TRT entre fevereiro, abril e maio deste ano. Todavia, quatro processos em que conduziu ficaram pendentes de julgamento e foram colocados em pauta na sessão desta quinta.

A juíza estava em suas atividades na 1ª Vara do Trabalho de Rondonópolis e, por meio de vídeo, participou dos julgamentos.

Carruesco explicou que como eram poucos processos, não justificava deslocar-se até Cuiabá. A medida proporcionou, segundo ela, economia com os custos da viagem e, além disso, a manutenção dos prazos na 1ª Vara de Rondonópolis.

“Achei a experiência excelente. É muito importante que a gente tenha essa consciência de aplicar a tecnologia a serviço do cidadão. Para situações excepcionais, é muito interessante”, avaliou.

O sistema de vídeoconferência foi utilizado também no julgamento da pauta administrativa da sessão do Tribunal Pleno desta quinta-feira. Na ocasião, uma magistrada que está em período de gozo de férias pôde atuar diretamente do Rio Grande do Sul, onde se encontra atualmente, sem precisar se deslocar até Mato Grosso.

Videoconferência

O sistema de videoconferência começou a ser utilizado pela Justiça do Trabalho mato-grossense em setembro de 2014 para interligar o Tribunal às demais unidades do interior.

Inicialmente, a ferramenta era usada para suprir questões administrativas, como a realização de reuniões e cursos e depois, mas passou a ser empregado também por advogados para sustentação oral no Tribunal e mesmo em audiências nas varas. (Com informações da Assessoria do TRT-MT)