Da Redação
A Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) defendeu a liminar que obrigou a circulação de 1/3 da frota de ônibus para atender os profissionais da saúde, em Cuiabá.
No sábado (21), o juiz plantonista Onivaldo Budny suspendeu o decreto da Prefeitura da Capital, que havia interrompido 100% a circulação do transporte coletivo, a partir desta segunda-feira (23), como forma de coibir a propagação do novo coronavírus.
“A magistratura de nosso estado tem procurado cumprir as portarias e decretos governamentais que têm sido baixados pelo Executivo, porém trabalha também no sentido de garantir a continuidade de serviços essenciais para a população, como é o caso da saúde”, friou o presidente da Amam, juiz Tiago Abreu.
Segundo Abreu, esses profissionais se tornam imprescindíveis tanto para o tratamento dos doentes como no combate à disseminação da doença.