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Administrativo Sábado, 17 de Outubro de 2020, 17:34 - A | A

17 de Outubro de 2020, 17h:34 - A | A

Administrativo / DEFENSORIA PÚBLICA

Márcio Dorilêo é o mais votado para corregedor-geral

O defensor público-geral, Clodoaldo Queiroz, tem cinco dias para nomear um dos nomes da lista, mas, já adiantou que escolherá o mais votado

Da Redação



O defensor público e atual corregedor-geral da Defensoria Pública de Mato Grosso, Márcio Dorilêo, foi o mais votado pelos membros do Conselho Superior para ocupar o cargo no próximo biênio (2021/2022).

Ele recebeu sete votos e a defensora pública do Núcleo Criminal de Segunda Instância, Tânia Matos, quatro, dos 11 registrados. Um dos conselheiros não participou da eleição por estar de férias.

A lista com o nome e o número de votos de cada um foi encaminhada pela Secretaria do Conselho Superior para o defensor público-geral, Clodoaldo Queiroz, que terá cinco dias para nomear o seu escolhido. O voto dos conselheiros é obrigatório, secreto e plurinominal. Ele é feito para a confecção da lista que embasa a escolha, mas como apenas dois defensores se inscreveram, cada conselheiro votou em apenas um nome.

Os votos foram registrados presencialmente, na 20ª reunião ordinária do Conselho Superior, que teve início às 8h30, na Sala do Conselho, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (CPA).

O artigo 25 da Lei Complementar 146/2003, a Lei Orgânica da Defensoria Pública de Mato Grosso, garante ao defensor geral direito a voto e à escolha do nome, porém, durante a reunião que antecedeu a eleição, Queiroz informou que nomeará o escolhido pela maioria.

“Sempre que eu pude exercer escolha, sempre que tive a possibilidade de tomar decisões a partir de uma lista, atendi ao que foi definido pelo colegiado, pois vejo isso como uma regra que fortalece e leva em consideração a Instituição. Foi assim na escolha do defensor público-geral mais votado, o que nos garantiu unidade, e vejo que um corregedor escolhido pela maioria do Conselho terá muito mais força de atuação. Eu espero que essa conduta seja a seguida daqui pra frente”, disse Queiroz. (Com informações da Assessoria da Defensoria Pública).