O corregedor-geral da Justiça, desembargador José Luiz Leite Lindote, realizou na manhã de terça-feira (28 de janeiro) a primeira reunião de trabalho com os juízes das 79 comarcas do Estado.
Na ocasião, o corregedor apresentou os juízes auxiliares e a estrutura administrativa da Corregedoria, composta pelos juízes Anna Paula Gomes de Freitas, João Filho de Almeida Portela, Jorge Alexandre Martins Ferreira e Myrian Pavan Schenkel.
O juiz João Portela será responsável pela área penal e procedimentos administrativos. Ele anunciou a realização de um “plantão-tira-dúvidas” a cada 15 dias para apoiar as unidades judiciais na implementação de melhorias.
“Nossa tarefa tem foco na jurisdição criminal. Estamos à disposição dos colegas, principalmente para dar e receber sugestões, visando construir um Judiciário melhor”, destacou.
A juíza Myrian Pavan Schenkel ficará à frente do Foro Extrajudicial. Ela informou que a Corregedoria dará continuidade e ampliará projetos como Solo Seguro, Semana Nacional da Identificação Civil (Registre-se), Cartório Inclusivo e Programa Regularizar. “Precisamos do apoio de todos os diretores de foro para expandir essas ações”, ressaltou.
Jorge Alexandre Martins Ferreira será o juiz auxiliar responsável pelas correições e pela área cível. Ele informou que as inspeções começarão ainda no primeiro semestre de 2025. “A proposta é fazer uma gestão tranquila e participativa, com o auxílio de todos os magistrados”, explicou.
A juíza Anna Paula Gomes de Freitas assumirá as ações relacionadas à infância e juventude, violência doméstica, Núcleo de Monitoramento do Perfil de Demandas (Numoped), DJA, controle e parceria com o projeto Ribeirinho Cidadão. Ela destacou que o Poder Judiciário de Mato Grosso conquistou, pela quinta vez consecutiva, o Selo Ouro no Prêmio CNJ de Qualidade, e que está próximo de atingir o Selo Diamante. “Para alcançar esse objetivo, precisamos nos unir”, enfatizou.
O coordenador da Corregedoria, João Gualberto Nogueira Neto, destacou o trabalho no Painel de Metas, que anualmente recebe atualização pelo Conselho Nacional de Justiça. “Normalmente, o CNJ disponibiliza as regras no final de fevereiro ou início de março, mas este ano foram divulgadas em janeiro. Estamos correndo contra o tempo para publicar o painel o mais rápido possível”, informou. (Com informações da Assessoria do TJMT)
