“O cuidado com o ser humano. Esse será o nosso foco, em uma gestão humanizada e direcionada à construção de boas relações”.
A afirmação é da presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), desembargadora Clarice Claudino da Silva, ao descrever um dos principais objetivos da gestão da nova diretoria do TJMT: a atenção às pessoas.
A diretoria eleita para o biênio 2022/2023 do Tribunal de Justiça de Mato Grosso tomou posse no último dia 19 e a nova presidente do TJ ressaltou o compromisso da próxima gestão em fomentar as condições necessárias para o desenvolvimento das relações humanas, de forma a destacar a bondade das pessoas, especialmente com a valorização dos magistrados e servidores que compõem o Judiciário.
“Tenho certeza que a cooperação e o fortalecimento de todos nós, nos levarão a alçar voos ainda maiores, onde os resultados serão a consequência da qualidade dos nossos relacionamentos”, destacou.
Promoção da Cultura da Paz
A desembargadora Clarice Claudino da Silva também é presidente do Núcleo Gestor da Justiça Restaurativa (NugJur) do TJMT e possui um vasto histórico de promoção da pacificação social por meio de métodos autocompositivos, sem a necessidade do litígio.
“Aqueles que me conhecem sabem do meu entusiasmo e do meu empenho na disseminação da cultura da paz, por meio da implantação de políticas públicas e também da construção de soluções adequadas por meio do diálogo, da amorosidade e da compreensão do ser humano em sua integralidade”, frisou.
Em seu discurso, a nova presidente do TJMT também salientou a importância dos servidores e magistrados para o Judiciário e deixou claro que seu gabinete estará aberto a todos, em uma gestão pautada pelo olhar humanizado.
“Minha prioridade, e de toda a equipe cuidadosamente escolhida para estar comigo neste próximo biênio, é proporcionar um ambiente harmônico, pacífico, com respeito mútuo e espírito colaborativo. Sejam eles nossos magistrados, nossos servidores, nossos parceiros, os jurisdicionados, enfim, todas as pessoas que de uma forma ou de outra são alcançadas por nós e que merecem um tratamento adequado de acordo com a sua necessidade, em consonância com a legalidade e a justiça”, afirmou. (Com informações da Assessoria do TJ/MT)