O desembargador Gilberto Giraldelli se declarou suspeito para conduzir os inquéritos policiais frutos da Operação Sodoma, que ainda tramitam no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
A saída do magistrado do caso se deu por razões de “foro íntimo”. Agora, os procedimentos serão redistribuídos para um novo relator.
Os procedimentos correm em sigilo e investigam autoridades com foro privilegiado que tenham se envolvido nos desvios ocorridos no Estado durante a gestão do ex-governador Silval Barbosa.